O game utiliza a engine de Doom 3, com modificações importantes, como a megatexture, que permite a cada mapa ser completamente diferente do outro, sem repetir os tipos de terreno. Além disso, o horizonte dos campos de batalha não tem mais a névoa usada para economizar processamento da placa de vídeo. Ao invés disso, foi desenvolvido um sistema de compressão gráfico novo que não baixa a qualidade da imagem.
O game se passa por volta de 2060, no início de uma era infernal no planeta. Os Marauding Strogg, uma linhagem de soldados-ciborgue, deixaram as principais cidades do mundo em ruínas, e as provisões necessárias para viver já se tornaram escassas.
Exércitos
Em Enemy Territory: Quake Wars, escolha entre pertencer a dois exércitos distintos, que lutam numa guerra sangrenta da qual um sairá totalmente aniquilado. Você pode lutar com os GDF, soldados humanos que defendem o planeta, ou com os Strogg, um exército de ciborgues alienígenas que objetiva destruir toda forma de vida terrestre.
As Missões
No modo missão, a forma da disposição dos objetivos leva o jogador a um combate muito mais tático, ao contrário da maioria dos games do gênero, onde só o que acontece é um tiroteio sem fim.
Como as missões são integradas entre si, Enemy Territory: Quake Wars permite aos jogadores ganhar experiência e serem promovidos, além de habilidades que se mantêm durante as outras missões da mesma campanha.
O jogo não chama a atenção apenas por suas inovações gráficas e de jogabilidade, mas também pelo glamour que carrega o nome Quake. Além disso, o enredo que aponta para o início de uma das histórias mais famosas do mundo dos games, também deverá atrair os grandes fãs de jogos FPS.
CPU 2.0 GHz 
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